Check-up, doenças comuns, comida, rotina: o que você precisa saber para seu bicho de estimação envelhecer bem.
A terceira idade ficou mais longa também para os bichos de estimação. Com os avanços da medicina veterinária e a proliferação de especializações da carreira – oncologistas, endócrinos, dentistas, oftalmologistas, homeopatas –, ficou mais fácil dar qualidade de vida aos pets idosos.
“A gerontologia e a geriatria são algumas das áreas veterinárias com maior crescimento nos últimos anos”, diz Ricardo Duarte, coordenador científico do HOVET Pompeia. “Hoje em dia, detectar uma doença grave não significa mais uma sentença de morte para o animal.”
Mas, afinal, quando eles ficam idosos? “A entrada do cão na velhice é determinada por seu porte”, diz Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. “Os de raças maiores têm o metabolismo mais acelerado e chegam à terceira idade com 8 anos. Os menores envelhecem mais devagar e são considerados idosos com 10anos.” Segundo Quinzani, entre os gatos não há diferença, todos ficam idosos aos 8 anos. O diretor calcula que, atualmente, a expectativa de vida de cães grandes é de 10 a 12 anos e de pequenos e médios de 13 a 18 anos. Felinos vivem de 18 a 20 anos. Ou seja: gatos passam mais da metade da vida na terceira idade.
Doenças que seu pet pode ter
Câncer: É comum depois dos 7 anos. Há predisposição racial. Tumores em rottweiler, fila-brasileiro, bullmastif e mastin-napolitano. Linfomas atingem boxers, golden retrievers e são-bernardos.
Felinos: Os tumores mais comuns entre gatos são carcinomas de pele em felinos despigmentados e linfomas.
Catarata: Acontece após os 6 anos em raças pequenas de cães, como poodle, schnauzer e maltês. É raro em gatos.
Colesterol alto: Ocorre em cães obesos e com problema de tireoide. Os schnauzers têm grande predisposição. Não é comum em gatos.
Diabetes: É relativamente comum em ambas as espécies, especialmente fêmeas de raças pequenas.
A terceira idade ficou mais longa também para os bichos de estimação. Com os avanços da medicina veterinária e a proliferação de especializações da carreira – oncologistas, endócrinos, dentistas, oftalmologistas, homeopatas –, ficou mais fácil dar qualidade de vida aos pets idosos.
“A gerontologia e a geriatria são algumas das áreas veterinárias com maior crescimento nos últimos anos”, diz Ricardo Duarte, coordenador científico do HOVET Pompeia. “Hoje em dia, detectar uma doença grave não significa mais uma sentença de morte para o animal.”
Mas, afinal, quando eles ficam idosos? “A entrada do cão na velhice é determinada por seu porte”, diz Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. “Os de raças maiores têm o metabolismo mais acelerado e chegam à terceira idade com 8 anos. Os menores envelhecem mais devagar e são considerados idosos com 10anos.” Segundo Quinzani, entre os gatos não há diferença, todos ficam idosos aos 8 anos. O diretor calcula que, atualmente, a expectativa de vida de cães grandes é de 10 a 12 anos e de pequenos e médios de 13 a 18 anos. Felinos vivem de 18 a 20 anos. Ou seja: gatos passam mais da metade da vida na terceira idade.
Doenças que seu pet pode ter
Câncer: É comum depois dos 7 anos. Há predisposição racial. Tumores em rottweiler, fila-brasileiro, bullmastif e mastin-napolitano. Linfomas atingem boxers, golden retrievers e são-bernardos.
Felinos: Os tumores mais comuns entre gatos são carcinomas de pele em felinos despigmentados e linfomas.
Catarata: Acontece após os 6 anos em raças pequenas de cães, como poodle, schnauzer e maltês. É raro em gatos.
Colesterol alto: Ocorre em cães obesos e com problema de tireoide. Os schnauzers têm grande predisposição. Não é comum em gatos.
Diabetes: É relativamente comum em ambas as espécies, especialmente fêmeas de raças pequenas.
Insuficiência renal: Ocorre em cães, depois de 10 anos, em todas as raças e tamanhos. Atinge muitos cockers e poodles. Alta incidência em gatos persas e de pelo longo.
Cardiopatias: Comuns em gatos persas e em cães como poodle, yorkshire, cocker e pincher.
Obesidade: Ocorre em cães com alimentação inadequada e falta de exercício físico. Raças com propensão: beagle, labrador, cocker, dachshund e collie. Nos gatos, há maior incidência em raças de pêlo curto.
Costas: Problemas na coluna, hérnia de disco e calcificação são comuns em dachshund, pequinês, beagle, poodle, cocker, shitzu, lhasa apso. Bicos de papagaio acometem pastor-alemão, dog-alemão e são-bernardo. O doberman tem predisposição a alterações no final da coluna e os menores no início.
Como cuidar de seu velhinho
Rotina
Atenção redobrada em passeios e locais com escada, já que a massa muscular diminui, o pulmão fica mais fraco e as articulações se desgastam. Podem acontecer deficiências na visão e na audição.
Dieta
“Com o passar dos anos, diminuem o metabolismo, a massa muscular e a necessidade energética do animal. Isso favorece o ganho de peso”, diz Marcelo Quinzani, do Pet Care. Reveja a dieta do bicho e reduza porções. Há rações para cada fase da vida.
De olho nos dentes
Segundo pesquisa do Pet Care, 87% dos cães com 3 anos já têm doença periodontal, principalmente yorkshire, schnauzer e poodle.
Check-up anual
A partir dos 6 anos. Detecta câncer ou doenças renais e cardíacas em estágio precoce.
Exames fundamentais
Hemograma completo, com contagem de plaquetas, função renal e função hepática, além de fezes, urina e exame de mama ou testículo e próstata.
Testo de:Débora Yuri
Publicado por: Revista Época
De olho nos dentes
Segundo pesquisa do Pet Care, 87% dos cães com 3 anos já têm doença periodontal, principalmente yorkshire, schnauzer e poodle.
Check-up anual
A partir dos 6 anos. Detecta câncer ou doenças renais e cardíacas em estágio precoce.
Exames fundamentais
Hemograma completo, com contagem de plaquetas, função renal e função hepática, além de fezes, urina e exame de mama ou testículo e próstata.
Testo de:Débora Yuri
Publicado por: Revista Época
Oi Angelique, passei para saber noticias da Missy. Beijos, gostei do texto!
ResponderExcluirSe "aqui só entram gatos" ... então não podia deixar de entrar! Adorei o blog! E desejo sinceramente que a Missy tenha uma longa e saudável vida pela frente pois é uma gatinha encantadora. Infelizmente já uma das minhas meninas teve esse problema. Mas a irmãzinha, hoje, com 17 anos e sofrendo do mesmo cá vai andando ora gritando (porque não vê nada) ora brincando como uma feliz amostra de gatinho bébé.
ResponderExcluirFelicidades.
Eu e meus gatinhos amamos o carinho dessa matéria.Um beijo e um rom rom dos meus fofinhos.
ResponderExcluirOi Sandra, agradeço ssua visita. Seja recebida sempre com muito carinho por aqui.
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