quarta-feira, 31 de março de 2010

NOSSO PRIMEIRO ANIVERSÁRIO

Photobucket
Olá turma do meu coração. Hoje ao abrir meu e-mail, uma coleguinha seguidora, lá do Canadá apareceu para me dar os parabéns e aí eu fui checar a nossa 1a. postagem que foi no dia 31/3/2009. Esta é a nossa postagem de nr. 243, estamos com 171 seguidores e com mais de 30.900 visitantes até o momento.

Parabéns a todos nós, vocês também estão juntos nesta comemoração. Muito obrigada por ajudar-me a manter este blog ativo com seus comentários .

Um grande beijo

Angelique, Nina e Missy (que já está aprontando muito)
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sábado, 20 de março de 2010

Gatinho Nadador


Por esta nem o dono dele esperava...

O gato persa chamado ‘Prinny’ nada em uma piscina nesta quinta-feira (18) na cidade de Rosebud, na Austrália. Diferente da maioria dos gatos, ‘Prinny’ não tem medo de água e adora nadar.


Seu dono, Jacque Olsen disse: 'Eu nunca tinha visto um gato nadar antes'

Foto: Brendan Beckett/Barcroft Media/Getty Images
Publicado por: G1/Planeta Bizarro
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quinta-feira, 18 de março de 2010

Resultado do Exame da Missy


Olá amigos!

Hoje faz exatamente 1 semana desde a cirúrgia da Missy. Ela ainda está com os pontos que serão retirados no sábado. Está animadinha, comendo razoavelmente bem, hoje até ela pulou na pia do banheiro para beber água na cuba. Ela é realmente uma gatinha forte pois a cirúrgia dela foi bem delicada. Enfim, recebi um e-mail hoje da clínica e da vet Paola e o resultado do histopatológico é Fibrossarcoma. Sim, o meu bebê de olhos azuis e cheia de tanta meiguice e sapequice está com um cancer malígno e terá que fazer um acompanhamento com oncologista.
Quem quiser se aprofundar mais sobre o assunto é só clicar aqui.

Fiquei abalada com a notícia e não consegui dar prosseguimento na atenção para com a vet. Sábado vamos nos encontrar.
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segunda-feira, 15 de março de 2010

Pulgas e Carrapatos: Como livrar seu pet deste mal

O calor propicia a proliferação de pulgas e carrapatos – e as chuvas, de insetos. Além disso, o deslocamento dos bichos para ambientes diferentes daquele em que vivem, como hotéis, praias ou sítios, aumenta a incidência de infestações.

A pulga, o inimigo mais comum dos bichos de estimação, eclode do ovo com as altas temperaturas. Carrapatos também ficam mais ativos com o calor, quando seu ciclo de vida acelera: o tempo de muda reduz, e, em cada fase do ciclo, a praga precisa se alimentar, infestando os animais domésticos.

Além de processos alérgicos, lesões por traumatismo e infecções de pele, essas pragas, quando não tratadas, podem detonar problemas mais sérios. É o caso dos mosquitos, também comuns nessa época: eles costumam depositar ovos na pele dos bichos, liberando larvas que comem o tecido do animal e podem transmitir doenças fatais como a dirofilariose, parasita do coração, e a leishmaniose, transmitida de cão para cão pelo flebótomo, ou mosquito-palha.

“Os carrapatos são vetores de rickettsias, parentes da conhecida febre maculosa, que parasitam o sangue e podem levar o animal à morte”, diz Karla da Cunha Pedrozo, veterinária da Pet Center Marginal, onde a procura por fórmulas antipulgas e anticarrapatos cresce 50% nos meses mais quentes. “Já as pulgas podem transmitir vermes. E como se alimentam do sangue do bicho, no caso de uma infestação maciça o deixam debilitado, às vezes com anemia intensa.”

Contra-ataque

Há várias maneiras de proteger seu bicho das pragas domésticas ou, se o estrago já estiver feito, armar uma ofensiva rápida e eficaz. A primeira recomendação é aplicar ou atualizar o produto antiparasitas. “O ideal é usar produtos com alto poder residual, como coleiras, sprays ou as pipetas”, diz Karine Raile Rocha, veterinária da Cobasi. As doses são indicadas de acordo com o peso do bicho, e o tempo de cada aplicação pode variar de um a seis meses, reforçada ao final desse período. Os próprios donos podem fazer a aplicação em casa.

Embora populares no mercado, xampus antipulgas, anticarrapatos e sua versão contra moscas, à base de citronela, precisam ser associados a produtos mais fortes, como o Frontline, para agir com eficácia. “O poder residual do xampu, em geral, é muito baixo. É apenas uma forma de auxiliar na eliminação da praga”, explica Karine.

Os banhos antiparasitários podem ser administrados toda semana, em casa ou no pet shop. Os xampus não oferecem riscos ao bicho ou ao proprietário. Só não use produtos destinados a outros animais como bovinos e cavalos, pois podem ser tóxicos.

Os recentes alagamentos que deixaram São Paulo submersa favorecem ainda a transmissão de leptospirose, bactéria transmitida pela urina de ratos e que pode contaminar humanos e cães. “A vacinação contra ela deve ser realizada em consultório veterinário. Gatos não precisam desse tipo de prevenção”, continua a veterinária.

Não tem cão nem gato e acha que está livre das pragas de verão? Nem sempre. Elas também atacam as aves. As mais comuns são piolhos, que devem ser tratados com piolhicidas. Furões e derivados também podem ser infestados por pulgas e carrapatos – prevenção e tratamento são iguais aos dos pets mais populares.

Pegue pesado com carrapatos

O parasita é resistente e transmite doenças graves, como a babesiose

1. Em infestações grandes, os banhos carrapaticidas precisam ser repetidos a cada semana

2. Seus ovos e larvas em geral ficam na vegetação ou em frestas de paredes e pisos. Aplique carrapaticidas na casa do cão, plantas, canteiros, paredes, pisos e ralos, a cada 15 dias. Alterne as fórmulas, para o parasita não desenvolver resistência

3. Sinais de infestação são apatia, febre, falta de apetite e mucosas pálidas, nos olhos ou gengivas, além de prostração e emagrecimento

4. Um exame de sangue detecta ainda cedo doenças como a babesiose.

Publicado por: Revista Época
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domingo, 14 de março de 2010

Conto: O Gato Zen


O Homem estava muito triste. Sabia que os dias do Gato estavam contados. O médico havia dito que não havia mais nada a fazer, que ele deveria levar o Gato para casa, e deixá-lo o mais confortável possível.

O Homem acariciou o Gato em seu colo e suspirou. O Gato abriu os olhos, ronronou e olhou para o Homem. Uma lágrima escorreu pela face do Homem e caiu na testa do Gato. O Gato lhe lançou um olhar ligeiramente irritado.

"Por que você está chorando, Homem?", perguntou. "Porque não suporta a idéia de me perder? Porque acha que nunca vai poder me substituir?"

O Homem fez que sim com a cabeça.

"E para onde acha que eu irei quando deixar você?", o Gato perguntou.

O Homem deu de ombros, sem saber o que dizer.

"Feche os olhos, Homem", disse o Gato. O Homem o olhou sem entender bem, mas obedeceu.

"De que cor são meus olhos, meu pêlo?", o Gato perguntou.

"Os olhos são dourados e o pêlo é marrom, um marrom intenso e vivo", o Homem respondeu.

"E em que parte do corpo tenho pêlos mais escuros?", o Gato perguntou.

"Nas costas, no rabo, nas pernas, no nariz e nas orelhas", disse o Homem.

"E em que lugares você mais costuma me ver?", perguntou o Gato.

"Eu vejo você... no parapeito da janela da cozinha, observando os passarinhos... na minha cadeira preferida... na escrivaninha, deitado em cima dos papéis de que eu preciso... no travesseiro ao meu lado, à noite".

O Gato assentiu.

"Você consegue me ver em todos esses lugares agora, mesmo de olhos fechados?", perguntou.

"Claro. Vi você neles por muitos anos", o Homem disse.

"Então, sempre que você quiser me ver, tudo o que precisa fazer é fechar os olhos", disse o Gato.

"Mas você não vai estar lá de verdade", respondeu o Homem com tristeza.

"Ah, é mesmo?", disse o gato. "Pegue aquele barbante do chão - ali, meu 'brinquedo'".

O Homem abriu os olhos, esticou o braço e pegou o barbante. Tinha uns 60 centímetros e o Gato conseguia se divertir com ele por horas e horas.

"De que ele é feito?", o Gato perguntou.

"Parece que é de algodão", o Homem disse.

"Que vem de uma planta?", perguntou o Gato.

"Sim," disse o Homem.

"De uma só planta ou de muitas?"

"De muitos algodoeiros," o Homem respondeu.

"E seria possível que outras plantas e flores nascessem no mesmo solo do algodoeiro? Uma rosa poderia nascer ao lado do algodão, não?", perguntou o Gato.

"Sim, acho que seria possível", disse o Homem.

"E todas as plantas se alimentariam do mesmo solo e da mesma chuva, não é?", o Gato perguntou.

"Sim", disse o Homem.

"Então, todas as plantas, a rosa e o algodão, seriam muito parecidas por dentro, mesmo aparentando ser muito diferentes por fora", disse o Gato.

O Homem concordou com a cabeça, mas não conseguia entender o que aquilo tinha a ver com a situação.

"E então, aquele barbante", disse o Gato, "é o único barbante do mundo feito de algodão?"

"Não, claro que não", disse o Homem, "foi tirado de um rolo de barbante".

"E você sabe onde estão todos os outros pedaços de barbante, e todos os outros rolos?", perguntou o Gato.

"Não, não sei... seria impossível saber", disse o Homem.

"Mas mesmo sem saber onde estão, você acredita que eles existem. E mesmo que alguns pedaços de barbante estejam com você, e outros estejam em outros lugares... mesmo que alguns sejam curtos e outros sejam compridos, e mesmo que seu rolo de barbante não seja o único no mundo... você concorda que há uma relação entre todos os barbantes?", o Gato perguntou.

"Nunca tinha pensado nisso, mas acho que sim, há uma relação", o Homem disse.

"O que aconteceria se um pedaço de barbante caísse no chão?", perguntou o Gato.

"Bom... ele ia acabar enterrado, e se decompondo na terra", o Homem disse.

"Sei", disse o Gato. "E talvez nascesse mais algodão naquele lugar, ou uma rosa".

"Pode ser", concordou o Homem.

"Quer dizer que a rosa no parapeito da janela pode ter alguma relação com o barbante na sua mão, e também com todos os barbantes que você nunca viu", disse o Gato.

O Homem franziu a testa, pensando.

"Agora pegue uma ponta do barbante em cada mão", instruiu o Gato.

O Homem fez o que foi pedido.

"A ponta na mão esquerda é o meu nascimento, e a na mão direita é minha morte. Agora junte as duas pontas", disse o Gato.

O Homem obedeceu.

"Você formou um círculo contínuo", disse o Gato. "Alguma parte do barbante parece diferente, melhor ou pior que qualquer outra parte dele?"

O Homem examinou o barbante e então fez que não com a cabeça.

"O espaço dentro do círculo parece diferente do espaço fora dele?", o Gato perguntou.

De novo, o Homem fez que não com a cabeça, mas ainda não sabia se estava entendendo onde o Gato queria chegar.

"Feche os olhos de novo", disse o Gato. "Agora lamba a mão".

O Homem arregalou os olhos, surpreso.

"Faça o que eu digo", disse o Gato. "Lamba a mão, pense em mim em todos os meus lugares costumeiros, pense em todos os pedaços de barbante, pense no algodão e na rosa, pense em como o interior do círculo não é diferente do exterior".

O Homem se sentiu bobo, lambendo a mão, mas obedeceu. Ele descobriu o que um gato deve saber, que lamber uma pata é muito relaxante, e ajuda a pensar mais claramente. Continuou a lamber, e os cantos da boca começaram a esboçar o primeiro sorriso que ele dava em muitos dias. Esperou que o Gato lhe mandasse parar mas, como este não mandou, abriu os olhos. Os olhos do Gato estavam fechados. O Homem acariciou o pêlo marrom, quente, mas o Gato havia morrido.

O Homem cerrou os olhos com força e as lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto.

Viu o Gato no parapeito da janela, na cama, deitado em cima dos papéis importantes. Ele o viu no travesseiro ao seu lado, viu os olhos dourados brilhantes, e o marrom mais escuro no nariz e nas orelhas. Abriu os olhos e, por entre as lágrimas, olhou para a rosa que crescia em um vaso na janela, e depois para o barbante que ainda segurava apertado na mão.

Um dia, não muito depois, tinha um novo Gato no colo. Era uma linda gata malhada... tão diferente do seu querido Gato anterior mas, ao mesmo tempo, tão parecida.

O Gato Zen é um conto que faz parte do livro Pedaços do meu coração, coletânia de escritos de Jim Willis, ativista de causas animais norte-americano.
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sexta-feira, 12 de março de 2010

NOTÍCIAS DA MISSY

Queridos seguidores e amigos,

Como comentado no comecinho desta semana, ontem a Missy passou por uma intervenção cirúrgica para a retirada de 2 Sarcomas Vacinais. O que é isto? Segundo os médicos veterinários, os sarcomas vacinais são nódulos cancerígenos (maléficos ou benéficos) que surgem no dorso intercostal (laterais das costas) dos felinos devido à vacinas (e aqui um parenteses, as pequenas não tomam vacinas desde 2002 por recomendação médica veterinária, já antecipando q isto já foi provado cientificamente e tende a acontecer). "Dizem" eles que isto é muito comum de acontecer e principalmente em gatinhos de pêlo longo. Enfim...

Há 15 dias fazendo carinhos na Missy percebi dois caroços de tamanhos diferentes, um parecendo uma verruguinha e o outro mais saliente e também notei que ela ficava incomodada quando passava o dedo para examinar melhor. Busquei orientação com a amiga e vet Elaine, que já de cara me deu o diagnóstico e me recomendou ir até a Unisa - Hosp. Veterinário aqui perto de casa para uma avaliação melhor. Foram solicitados vários exames, um deles foi a coleta do material que é feita via punção no local (citologia) e aí veio o diagnóstico de ter grandes possibilidades de ser um Sarcoma e que a avaliação da gravidade ou não só poderia ser feita através da histopatologia ou biopsia (extração do tecido doente) para avaliação por um oncologista.

Devo dizer-lhes que não foi nada fácil tomar esta decisão mas como a Missy está mais "jovenzinha" 12 anos e muito saudável resolvi q faria a cirúrgia , mas aí veio a dúvida. Na Unisa o médico informou que o corte seria relativamente grande pois eles precisam de uma margem de segurança para a retirada total do tecido lesado. Aí eu já fiquei de "orelha em pé" pois o que me demonstravam era quase um gato que retirariam dela..

Consultei outros veterinários, minha amiga e aí fomos lá para o passado na 1a. vet que castrou a Missy e a Nina (Dras. Paola Cottini e Dra. Angela Silvestrini) e conversando com elas por telefone, a coisa diminuiu de tamanho... por telefone.

Marcada a cirúrgia para ontem, ao chegar na clínica, a vet examinou a pequena e percebeu que o Sarcoma já estava enraizado nos músculos e que a cirúrgia seria mais invasiva (ou seja, mais profunda). Foi-me até sugerido que fizesse 2 sessões de quimioterapia antes de qualquer cirúrgia para diminuir o carocinho mas também não me garantiram que isto seria um sucesso. E a minha cabeça a estas horas já estava a mil por hora . Caramba! O que é que eu faço!

Como vocês sabem, até para nós humanos a medicina não está mais como antigamente. Ninguém sabe mais dizer o que é correto ou não, se será efetivo ou não, o médico que cuida do pé direito não sabe informar nada do que acontece com o pé esquerdo. Imagine vc ouvindo tudo isto de pronto e a pequena já quase preparada para iniciar a cirúrgia? Insegurança total. Minha vontade foi pegá-la, sair de lá e pensar a respeito mas depois, com novas orientações, me acalmei e procedemos ao que já estava combinado. Tudo isto acabou por atrasar o horário que a princípio estava marcado para iniciar as 11 hs e começou as 12:30hs... O trabalho todo durou cerca de 2 horas mas como ela estava apagada com a anestesia inalatória e precisava de mais 2 horas para que tudo estivesse ok e ela pudesse voltar pra casa comigo. Ai que dó da pequena que levou uma média de 20 pontos e saiu com uma roupinha feita um tecidinho igual ao de gase para que ela não lamba onde está a cirurgia e nem arranque os pontos.

Enfim, de ontem pra hj ela já está com uma aparência melhor, já comeu um tiquinho de atum as 4:30 hs e as 8:30hs e já tomou a 1a. dose de antibiótico. Para complemento de cicatrização e também como analgésicos ela vai tomar homeopatia (Arnica e Phosporus) e já estamos providenciando outra homeopatia q está sendo feita através de parte do tecido retirado para começar a combater o cancerzinho.

Cheguei a fotografar o pedaço retirado mas meu pc está uma "m..." e não vou conseguir postar aqui.

Quero agradecer às grandes amigas pelo apoio, pelas orações, pelos pensamentos positivos e por todo o carinho de sempre comigo e com as pequenas Nina e Missy.

Um beijo e um abraço assim do meu tamanho...bem grande!
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quarta-feira, 10 de março de 2010

Pequeno Manual do Amigo Idoso


Check-up, doenças comuns, comida, rotina: o que você precisa saber para seu bicho de estimação envelhecer bem.

A terceira idade ficou mais longa também para os bichos de estimação. Com os avanços da medicina veterinária e a proliferação de especializações da carreira – oncologistas, endócrinos, dentistas, oftalmologistas, homeopatas –, ficou mais fácil dar qualidade de vida aos pets idosos.

“A gerontologia e a geriatria são algumas das áreas veterinárias com maior crescimento nos últimos anos”, diz Ricardo Duarte, coordenador científico do HOVET Pompeia. “Hoje em dia, detectar uma doença grave não significa mais uma sentença de morte para o animal.”

Mas, afinal, quando eles ficam idosos? “A entrada do cão na velhice é determinada por seu porte”, diz Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. “Os de raças maiores têm o metabolismo mais acelerado e chegam à terceira idade com 8 anos. Os menores envelhecem mais devagar e são considerados idosos com 10anos.” Segundo Quinzani, entre os gatos não há diferença, todos ficam idosos aos 8 anos. O diretor calcula que, atualmente, a expectativa de vida de cães grandes é de 10 a 12 anos e de pequenos e médios de 13 a 18 anos. Felinos vivem de 18 a 20 anos. Ou seja: gatos passam mais da metade da vida na terceira idade.

Doenças que seu pet pode ter

Câncer: É comum depois dos 7 anos. Há predisposição racial. Tumores em rottweiler, fila-brasileiro, bullmastif e mastin-napolitano. Linfomas atingem boxers, golden retrievers e são-bernardos.

Felinos: Os tumores mais comuns entre gatos são carcinomas de pele em felinos despigmentados e linfomas.

Catarata: Acontece após os 6 anos em raças pequenas de cães, como poodle, schnauzer e maltês. É raro em gatos.

Colesterol alto: Ocorre em cães obesos e com problema de tireoide. Os schnauzers têm grande predisposição. Não é comum em gatos.

Diabetes: É relativamente comum em ambas as espécies, especialmente fêmeas de raças pequenas.

Insuficiência renal: Ocorre em cães, depois de 10 anos, em todas as raças e tamanhos. Atinge muitos cockers e poodles. Alta incidência em gatos persas e de pelo longo.

Cardiopatias: Comuns em gatos persas e em cães como poodle, yorkshire, cocker e pincher.

Obesidade: Ocorre em cães com alimentação inadequada e falta de exercício físico. Raças com propensão: beagle, labrador, cocker, dachshund e collie. Nos gatos, há maior incidência em raças de pêlo curto.

Costas: Problemas na coluna, hérnia de disco e calcificação são comuns em dachshund, pequinês, beagle, poodle, cocker, shitzu, lhasa apso. Bicos de papagaio acometem pastor-alemão, dog-alemão e são-bernardo. O doberman tem predisposição a alterações no final da coluna e os menores no início.

Como cuidar de seu velhinho

Rotina
Atenção redobrada em passeios e locais com escada, já que a massa muscular diminui, o pulmão fica mais fraco e as articulações se desgastam. Podem acontecer deficiências na visão e na audição.

Dieta
“Com o passar dos anos, diminuem o metabolismo, a massa muscular e a necessidade energética do animal. Isso favorece o ganho de peso”, diz Marcelo Quinzani, do Pet Care. Reveja a dieta do bicho e reduza porções. Há rações para cada fase da vida.

De olho nos dentes
Segundo pesquisa do Pet Care, 87% dos cães com 3 anos já têm doença periodontal, principalmente yorkshire, schnauzer e poodle.

Check-up anual
A partir dos 6 anos. Detecta câncer ou doenças renais e cardíacas em estágio precoce.

Exames fundamentais
Hemograma completo, com contagem de plaquetas, função renal e função hepática, além de fezes, urina e exame de mama ou testículo e próstata.

Testo de:Débora Yuri
Publicado por: Revista Época
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terça-feira, 9 de março de 2010

Os motivos para o gato urinar longe da caixinha

Uma das vantagens atribuídas aos gatos em relação aos cães é que os felinos urinam nas caixinhas e não precisam ser levados para passear. Mas o que fazer quando os bichos decidem fazer as “necessidades” em qualquer lugar da casa, exceto no recipiente indicado?

Primeiramente, o dono deve descobrir a causa, que, de acordo com a veterinária Heloísa Justen, pode ser patológica (doenças), sexual ou por ansiedade.

No caso de doenças do trato urinário inferior, as mais comuns são a cistite e a infecção bacteriana, que aumentam a produção de urina e são facilmente combatidas com medicação.

— Existe também a cistite por estresse.

Por uma causa psicológica, a produção da camada de proteína que envolve a bexiga é reduzida, levando a acidez da urina a lesionar a área. Isso causa ardência e dores, e o xixi fica pingando em vários locais da casa — explica Heloísa.

Já nos casos sexuais, se estiver enamorado, o gato também pode urinar pela casa para marcar território.

— É como se quisesse deixar seu perfume para a fêmea perceber — diz a veterinária. — Nesse caso, o indicado é castrar o animal.

O mais frequente, no entanto, é o gato urinar pela casa para fazer marcações territoriais por estresse. Por qualquer motivo — seja não gostar do local onde está a caixinha ou uma sujeira —, eles rejeitam o recipiente. Nesse caso, a veterinária dá uma dica:

— Nas pet shops, já há um spray à base de feromônios que melhora a receptividade do animal ao ambiente.

Publicado por: Globo.com
Imagem: ModernCat
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quinta-feira, 4 de março de 2010

Gato visita a casa do BBB10 ...

...e gera protestos contra a reação de Pedro Bial. Veja o vídeo.

Circula por e-mail um protesto contra Pedro Bial desde ontem 3/3/2010. O motivo da revolta é o fato do apresentador ter instruído os participantes do programa "a não brincar com o gatinho" por se tratar de "um gato do mato não vacinado" e se arranhasse alguém seria preciso tomar "injeção, vacina anti-rabica, essas coisas". Os defensores de gatos que protestam, argumentam que Bial estimulou a "ignorância" em relação ao tratamento dos animais de rua.

Qual é a sua opinião a respeito?

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