Em 1888, ao escavar a areia nas proximidades do vilarejo de Istabl Antar, um fazendeiro egípcio descobriu uma sepultura coletiva. Os corpos não eram humanos. Eram de felinos - um número assombroso de gatos da Antiguidade mumificados e enterrados em covas. Alguns envoltos em linho ainda pareciam apresentáveis e uns poucos exibiam caras enfeitadas. As crianças do vilarejo ofereciam os melhores espécimes aos turistas por qualquer troco. O resto era vendido a peso como fertilizante. Um navio chegou a transportar cerca de 180 mil gatos mumificados para Liverpool, uma carga que pesava algo como 17 toneladas, para serem espalhados pelos campos da Inglaterra. (.../.) para ler a continuidade do artigo clique aqui
Revista National Geographic
Revista National Geographic
Edição: Novembro/2009
Por A. R. Williams
Foto de Museu Egípcio do Cairo
Por A. R. Williams
Foto de Museu Egípcio do Cairo
Ah eu tô loca pra ter essa revista!! Minha irmã ficou de me trazer a revista e não trouxe até hoje, e eu aqui na expectativa!!
ResponderExcluirÉ uma pena sacrificarem os bichos quando os donos morriam. Mas sei lá, cada cultura com sua crença, não podemos julgar. Eles acreditavam que na outra vida a pessoa tinha que ter o gato dela junto.
Não sei se eu mumificaria ou embalsamaria ou empalharia um gato meu. Pode ser ótimo tê-lo sempre ali, mas é um tanto mórbido.
^^
bjs!
bjs!
Que interessante né? Os gatos eram mesmo respeitados por lá... pena que a Igreja católica, querendo impor sua ideologia, deu um triste destino aos gatos dizendo que eram bruxas travestidas... muitos foram queimados em fogueiras e até hoje, os pretinhos servem para sacrificios e macumbas... que atraso! Beijos e desculpa a demora em passar por aqui!!!
ResponderExcluir