De acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal, o Sindan, há 25 milhões de cães e 7 milhões de gatos nas casas brasileiras. Os números de 2009, são resultado do Radar Pet, o primeiro levantamento que a entidade fez sobre animais domiciliados. E, ao que tudo indica, é reflexo de uma situação muito contemporânea: cada vez mais pessoas moram sozinhas — e veem no pet um grande companheiro.
Nesse cenário de cuidados que recebe do dono — reforçado pelo suporte que a evolução da medicina veterinária traz —, fica fácil entender por que a qualidade e a expectativa de vida do bicho estejam sendo ampliadas. E isso merece comemoração. A questão é que outro dado — não tão festivo — se soma ao da longevidade do seu amigo.
Com o tempo, ele vai ter de encarar as consequências naturais da idade, como as doenças que surgem ao longo da velhice e causam desconfortos do tipo uma dor aqui, outra ali. E aí não pense que não há nada a fazer.
O bom proprietário de um bichano ou cachorro ajuda a aliviar os sintomas se nunca desmerecer nenhum sinal de alteração no comportamento do animal. “É por meio dessa mudança repentina de hábitos que se pode identificar as duas principais causas de dor: o câncer e a osteoartrose, problema que compromete muito a articulação do bicho”, alerta a veterinária Karina Yasbek, da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor, a Sbed.
Ambas podem ser desencadeadas pela genética ou por uma predisposição que certas raças têm para desenvolver essas moléstias, ainda mais comuns à medida que a idade avança. “No caso da osteoartrose, gatos obesos e cães de grande porte, como pastores alemães, rottweilers e labradores, podem precisar de tratamentos com anti-inflamatórios ou analgésicos, além de ter que reduzir o peso.
Em algumas circunstâncias, a cirurgia é indicada para que a enfermidade estacione, já que não tem cura”, explica o veterinário Leonardo Brandão, da Merial Saúde Animal, em Campinas, no interior paulista. Ele acrescenta: “As gatas e as cadelas, por sua vez, são mais suscetíveis às neoplasias mamárias. Mas têm boas chances de cura se o mal for descoberto precocemente”.
Portanto, o checkup anual é, mais uma vez, fundamental. Por meio de raios X, ultrassom e exames de sangue dá para proteger seu pet dos incômodos. Além do mais, a cada consulta o especialista avaliará o histórico e o ponto fraco do animal. O cuidado não deixa dúvidas sobre os benefícios: quanto mais cedo qualquer sintoma é diagnosticado, mais os tratamentos se tornam eficazes e se impede que seu amigão fique sofrendo em silêncio pelos cantos da casa.
Alguns sinais denunciam seu animal de estimação que está sofrendo. Observar se ele apresenta alguns dos seguintes sintomas:
• Apatia
• prostração
• Redução da mobilidade
• Tristeza
• Falta de apetite
• Perda de peso muito rápida
• Automutilação Devido a dor
• Lamber compulsivamente uma região dolorida
• Diminuição da Frequência de autolimpeza, no caso dos gatos
• Introspecção
• Pouca interação com o dono
• Carência • Sono interrompido (quando a dor é intensa, o animal não dorme)
por Elaine Moraes
Publicado na Revista Saúde
Gravura: Lowell Herrero
Que coisa hein?
ResponderExcluirUma ótima semana!!!
Passa no Com sal que tem selinho e brincadeira.
Bjks ;o)
Oi!!!!!!!!
ResponderExcluirEu sou gatinha Xuxu. :)
Só hoje achei o seu blog.
Aqui em casa somos em 5 gatinhos. Eu tinha uma irmã que também se chamava Rainha Nina.
Beijitos da Xuxu
Wow!!
ResponderExcluirSo many dogs ;)
In The Netherlands are more cats =^.^=
Have a nice day
hugs to all
Kareltje =^.^=