segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Tipos Sanguíneos em Gatos

Gatos podem ter sangue do tipo A, B e AB (raro).

A maior parte dos gatos domésticos de pêlo curto possuem sangue tipo A, mas isso pode variar de acordo com o país. Os gatos de raça pura costumam ter sangue tipo B.

Não existe doador universal, uma pequena quantidade do tipo errado de sangue pode matar, se ele for sensibilizado ao sangue.

British Shorthair, Cornish Rex e Devon Rex cats, têm uma incidência do tipo sanguíneo B muito alta, acima de 50%. Outras raças em que ocorre o sangue B são: Abssínio, Himalaio, Japanese Bobtail, Persa, Sphinx . ( Urs Giger, University of Pennsylvania, Kirk's XI).

Se uma gata com grupo sanguíneo B, der à luz a um filhote com grupo sanguíneo A ou AB, o filhote poderá sofrer severas reações. Os gatos com sangue B têm fortes reações imunológicas ao sangue do tipo A e AB. Esses anticorpos são passados através do leite da mãe gata.

Essa reação imunológica é chamada Eritrólise, porque ocorre destruição das hemácias do filhote, por anticorpos contra eles, passados pela mãe através do leite.

O sangue A é dominante sobre o B e AB.

Fonte: Pet Vale
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sábado, 28 de novembro de 2009

Prisão de ventre também afeta o pet

Há várias razões para prisão de ventre em animais. Cães e gatos são capazes de engolir coisas que a gente nem imagina: pedras, chupetas, bolinhas de borracha, prendedores de roupas e até partes de brinquedos. Esses objetos, assim como as clássicas bolas de pelos (em gatos) e até certos tipos de medicamento, podem obstruir o intestino.

Existe ainda o risco de as fezes grudarem no ânus de um animal mais peludo, formando um “tampão” que impede futuras idas ao banheiro. Mas a principal vilã é a alimentação inadequada.
Um bichinho com dor ou cólica intestinal se comporta de maneira diferente, deixando claro que tem algo errado. Se ele tentar fazer cocô sem sucesso, sua suspeita estará confirmada.

Ofereça uma dieta equilibrada com fibras, proteínas, gorduras e carboidratos. É por isso que muita gente opta pelas boas marcas de ração. Elas concentram tudo de que os peludos precisam, poupando você de passar horas no fogão.

Nos casos mais graves, a prisão de ventre mata, sim. Se um objeto perfura a parede do intestino, causa uma infecção na barriga e mata o bicho em pouco tempo.

Depende da qualidade do alimento - alguns bichos fazem até quatro cocôs por dia. Quanto mais ruinzinha for a ração, mais eles terão de comer para se sentirem saciados e maior será o volume de fezes.

Às vezes, um simples laxante dá conta do recado. Outros casos necessitam de remédio antigases. Há situações em que só uma cirurgia resolve. Mel, mamão, aveia, azeite, óleo mineral, chá e outros alimentos que soltam o intestino de crianças também podem ser usados em cães e gatos.

Mas conte sempre com a supervisão de um veterinário.

Publicado por : Diário de Marilia
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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

CatNews: ONG ajuda gato de 10 quilos a entrar em forma


A clínica veterinária britânica PDSA lançou uma competição para ajudar os animais acima do peso. Os participantes - cinco cachorros e quatro gatos - terão que fazer dieta e exercícios físicos para melhorar suas condições de saúde.

Um dos participantes é o "Socrates", um gato de cinco anos que pesa 124% acima do normal. Durante 100 dias, o comilão terá que deixar de lado as comidas favoritas, entre elas queijo e chips de cebola, para comer ração e, assim, atingir a meta.
O dono de Sócrates, Bill Duncan, de 52 anos, começou a notar que seu gato não se movimentava mais e o levou ao veterinário. “Como ele é muito peludo e de uma raça grande, não achei que estivesse tão acima do peso”.

Depois da consulta, o dono ficou sabendo da competição e o inscreveu. Escolhido, ele terá que perder 5,5 quilos até o dia 30 de janeiro de 2010, com uma dieta de 50g por dia - a metade do que ele comida antes.“Agora quando coloco a comida no pratinho dele ele fica me olhando como se estivesse perguntando: só isso?”, contou Duncan para o jornal inglês “Daily Mail”.

Na competição, o segundo lugar é de June Cartwright, um gato 86% acima do peso e o terceiro é de Chumlie Bear, 76% mais gordinho.
Fonte: Band
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Dia de Ação de Graças ou Thanksgiving Day

Tirei uns dias para repor as energias e também fazer uma pequena reforma em casa e aí, lógico, as pequenas se deliciaram de ter a minha companhia o tempo todo por aqui. Hoje, 5a. feira, é dia de Ação de Graças nos Estados Unidos mas Ele esteve por aqui e me fez esta linda surpresa logo pela manhã...Olhem só..

Nina e Missy deitadinhas juntinhas, partilhando de um único travesseiro. Cena raríssima. Eu mesma contemplei isto pela última vez há 12 anos atrás quando moravamos fora do Brasil em um típico inverno europeu. Agora, neste calor que está em Sampa? Será que a Nina está deixando de ser ranrinza e se deixou levar pelos carinhos insistentes da "irmã"?...rs



Até o café da manhã foi partilhado !!!!

Somente a Graça Divina para me dar uma manhã tão especial.
A todas as minhas amigas e seguidores meus sinceros desejos de um
Feliz Dia de Ação de Graças !!!!
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terça-feira, 24 de novembro de 2009

CatNews: Gato é devolvido aos donos depois de três anos desaparecido na Austrália

Um gato foi devolvido aos donos depois de três anos desaparecido na Austrália. O animal estava a 3,8 mil quilômetros de casa e foi identificado por um microchip. Clyde tinha apenas um ano quando desapareceu da fazenda da família Phillips, na Tasmânia. Ele foi encontrado por uma enfermeira que vive em Cloncurry, no interior de Queensland. Ao cuidar do gato, um veterinário descobriu um microship. Dentro havia a informação do animal, que foi levado de avião para casa. Os donos acham que o gato pode ter subido num caminhão que deixou a propriedade e seguiu para o Norte.

Clique aqui para ver o vídeo
Fonte: Band
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domingo, 22 de novembro de 2009

Uma gatinha exigente

Na semana passada uma amiga me enviou este vídeo. Achei lindo e repassei para outras amigatas. Não é um show?

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

CatNews - Gato de 47 centímetros vai para o Guinness Book

Magic Scarlett, de 43 centímetros, é o novo gato mais comprido do mundo. Da raça A1 Savannah, Magic bateu o recorde do Guinness Book. Ele é o gato domesticado mais alto do ombro até a calda.Com pelo bege e manchas pretas, o animal de 18 meses também espera a classificação como o gato mais alto do focinho até a cauda. "Estamos muito felizes", disse a proprietária Kim Draper, dona da loja ‘Savannah Cat Shoppe’.Segundo os donos, a raça de Magi Scarlett é companheira, inteligente e amorosa. Devido a essas características, Kim conta que a raça está se tornando popular na Califórnia. "Eles são animais ativos, gostam de jogar, de estar perto de seus proprietários e familiares”, disse Kim em entrevista ao jornal inglês "Daily Mail".




Publicado por: Eband

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Gato de Botas Ganha Filme

"Puss in Boots", o filme que contará a história do personagem Gato de Botas, presente nos filmes 2 e 3 de Shrek, deverá sair em 2012, após "Shrek Forever After", o quarto título da série.A informação foi passada durante entrevista ao site Latino Review pelo ator Antonio Banderas, que continua a emprestar a voz ao felino.O ator havia adiantado anteriormente que o roteiro, escrito ao longo de três anos, estava enfim pronto. Mais sombria, a história partiria "em direção diferente, e o filme às vezes fica quase emocional", disse. "É um tipo de épico."A princípio, o filme estabeleceria a origem do personagem, baseado na fábula de Charles Perrault - um gato que trabalha como assassino por encomenda. Mas Banderas jogou confusão à cronologia: disse ao site latino que a história se passaria em algum lugar entre os episódios 4 e 5 da saga de Shrek. Chris Miller, diretor de Shrek 3, deverá retomar a função em Puss in Boots.

Fonte: Band.com
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Será que cães e gatos só enxergam em preto-e-branco?

Isso é só um mito. Esses animais conseguem enxergar cores, sim, embora de uma forma mais limitada do que a gente. Ao contrário dos humanos, que têm três tipos de pigmentos na retina capazes de captar o azul, o vermelho e o verde, cães e gatos só possuem dois pigmentos, o que reduz o espectro de cores que eles podem identificar. "Alguns pesquisadores acreditam que eles enxergam azul e amarelo, enquanto outros defendem que eles vêem azul e vermelho, mas todos são unânimes em dizer que eles não percebem o verde", diz a veterinária Adriana Teixeira, especialista em oftalmologia animal. Essa limitação visual, no entanto, não é um problema, já que os animais a compensam de outras formas.

Cães e gatos, por exemplo, conseguem ver muito bem na penumbra, são capazes de diferenciar várias tonalidades de cinza e possuem enorme habilidade para detectar movimentos. Em tempo: entre os poucos animais que enxergam em preto-e-branco estão os peixes abissais, que, aliás, não sofrem muito com isso. Afinal, nas profundezas dos mares, onde a iluminação é baixíssima, não existem cores para ser vistas.

Olho por olho

Uma mesma imagem é captada de maneiras diferentes por humanos, cães, gatos e insetos

VISÃO HUMANA
Essa é a "cena real" de duas araras bastante coloridas. Bem, real ao menos para nós, seres humanos, é claro. Como nossos olhos têm células fotorreceptoras para as cores azul, verde e vermelha, enxergamos um amplo espectro de cores com a luz do dia e conseguimos captar imagens bem definidas.

VISÃO DE CÃES E GATOS
Já cachorros e gatos levam algumas desvantagens. Ambos enxergam colorido, mas as cores são mais desbotadas se comparadas às que os humanos vêem. Além disso, eles captam imagens com pouca definição e não percebem o verde, vendo no lugar tonalidades que vão do cinza ao preto.

VISÃO DOS INSETOS
Essa é uma espécie de "caricatura" de como os insetos vêem. Eles enxergam com estranhas variações nas cores. Por exemplo, onde nós identificamos vermelho, eles vêem preto; onde tem azul, entra o verde. Além disso, como captam radiação ultravioleta, onde tem preto, eles enxergam violeta

Publicado por: Revista Mundo Estranho
Gravura: Gary Paterson
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Os Pets dos Faraós

Embrulhados em linho e encerrados com toda reverência em jazigos, as múmias de animais guardam pistas intrigantes sobre a vida e a morte no Antigo Egito.

Em 1888, ao escavar a areia nas proximidades do vilarejo de Istabl Antar, um fazendeiro egípcio descobriu uma sepultura coletiva. Os corpos não eram humanos. Eram de felinos - um número assombroso de gatos da Antiguidade mumificados e enterrados em covas. Alguns envoltos em linho ainda pareciam apresentáveis e uns poucos exibiam caras enfeitadas. As crianças do vilarejo ofereciam os melhores espécimes aos turistas por qualquer troco. O resto era vendido a peso como fertilizante. Um navio chegou a transportar cerca de 180 mil gatos mumificados para Liverpool, uma carga que pesava algo como 17 toneladas, para serem espalhados pelos campos da Inglaterra. (.../.) para ler a continuidade do artigo clique aqui


Revista National Geographic

Edição: Novembro/2009
Por A. R. Williams
Foto de Museu Egípcio do Cairo
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sábado, 14 de novembro de 2009

Primeiros socorros para cães e gatos

Quando seu animal de estimação sofre um acidente, seja ele grave ou não, os primeiros socorros são indispensáveis. Aprenda como ajudá-lo nessa hora de muita dor

Não importa se for o gato, que por curiosidade resolveu escalar as cortinas da sala e despencou, ou o cachorro, que, sem resistir a um portão aberto, se aventurou pela rua e acabou atropelado.

O certo é que a bicharada também sofre acidentes, que podem resultar em simples machucados ou numa pata quebrada. E o pobre do dono muitas vezes não tem a mínima ideia de como proceder, sob o risco de, na melhor das intenções, ganhar belos arranhões e mordidas. “Nessas horas, o animal deve ser encaminhado imediatamente para um especialista”, recomenda o veterinário Luiz Leon Cyon, do Koala Hospital Animal, em São Paulo.

Mas, antes de chegar à emergência, alguns passos devem ser seguidos:

Alerta - Logo após o acidente, é necessário que o bicho seja encaminhado a um hospital veterinário e seja submetido a exames como ultrassom, raios X e tomografia. Só eles podem apontar se, além da fratura, houve alguma lesão mais grave que requeira cirurgia.

Limpeza - Não deixe o animal lamber o machucado. Ao imobilizá-lo, pegue um tubo de soro fisiológico, faça um furo na tampa e espirre alguns jatos sobre o local ferido para retirar resíduos de asfalto, grama ou terra que possam causar infecções. Após a higienização, utilize gaze ou tecido bem limpo para cobrir o ferimento.

Medicamentos - Não ofereça medicação humana aos animais. Só depois da avaliação de um profissional e de exames específicos é possível saber a gravidade do acidente e que tipo de tratamento será indicado — as opções vão de antibióticos e anti-inflamatórios a fisioterapia.

De qualquer forma, siga sempre as orientações do veterinário.

Fratura exposta - O animal costuma suportar a dor mais até do que os seres humanos, mas não tente ajeitar um osso fora de lugar nem fazer movimentos bruscos. Tudo isso pode agravar a situação. Acalmá-lo nesses momentos é fundamental para que ele não avance. “Em casos de hemorragia, use um pano limpo para conter o sangramento e faça compressas com as mãos sobre a fratura”, orienta Cyon.

Cuidados imediatos - A veterinária Thais Fernanda da Silva Machado, de São Paulo, avisa: “Fraturas mal tratadas podem causar deformidade de angulação que deixam os membros tortos, provocam difi culdade de locomoção e infecções, principalmente em caso de feridas abertas, que se complicam e podem comprometer para sempre a pata”. Ou seja, não protele os cuidados com o animal.

Amarre o focinho
Com a ajuda de outra pessoa, segure o pescoço do animal para que ele não morda. Pegue uma corda, barbante ou cadarço, enrole o focinho dele e amarre atrás da cabeça.

Cubra o gato
Envolva o felino com um cobertor ou toalha grossa. Dessa forma você se protege das unhas afiadas e dos dentes finos do bichano machucado.

Improvise uma maca
Arraste cuidadosamente uma tábua para debaixo do animal e empurre-o devagar para cima dela, evitando manipulá-lo demais. Tente não deitá-lo sobre o membro fraturado.

Revista Saúde
Gravura: Getty Images
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Casa Limpa, Pet Saudável

O asseio do ambiente faz toda a diferença na vida do seu pet. Conheça algumas estratégias eficazes de limpeza que realmente contribuem para a saúde dele e de toda a família

A vacinação anual e os vermífugos a cada quatro meses são cuidados básicos de que todo pet precisa. Essas medidas o protegem contra ameaças depositadas literalmente pelo caminho — nos detritos deixados por outros bichos que passearam pela rua, por exemplo — e que são capazes de transmitir verminoses, dermatites e infecções. Exames de sangue, fezes e urina também devem ser periódicos. “Eles ajudam a detectar bactérias e fungos que aparecem devido ao descuido com a sujeira da casa ou do próprio animal”, alerta o veterinário Celso Martins Pinto, da Universidade Metodista, em São Paulo. Respeitadas essas recomendações, seu bicho só precisa contar com a expertise do dono na hora da limpeza geral. Exemplos:

Faxina na casa
Ela é fundamental para prevenir dermatites, infecções e verminose

Prato e bebedouro – A regra é sempre servir água e comida frescas em tigelas limpas. A cada troca, lave-as com sabão neutro e água corrente para evitar a proliferação de fungos causados pela umidade do alimento.

Limpeza do chão – Deve ser frequente para que micro-organismos não se alastrem, possibilitando uma infecção daquelas – com diarreia e vômito no pacote. Mas atenção: não é recomendável usar qualquer produto de limpeza. Nas pet shops é possível encontrar desinfetantes específicos que previnem alergias nas mucosas e na pele do bicho se ele encostar na solução.

O banheiro animal – As caixas de areia devem ser lavadas e higienizadas no mínimo 1 vez por semana. os dejetos (unina e fezes) retirados 3 a 4 vezes por dia (dependendo do número de gatos que utilizem a mesma caixa). Por último, lembre-se: seu amigo não merece comer perto do local onde faz xixi. Mantenha o banheiro dele bem longe da comida.

Faxina nele

Um minirroteiro para afastar de mau hálito a doenças que levam à surdez

Dentes – Cuidar da saúde bucal do bicho três vezes por semana impede que as doenças periodontais ataquem a boca de seu cão ou gato, causando aquele bafo ou deixando-o banguela. Assim, mantenha a escova de dentes sempre a postos.

Orelhas - seu veterinário pode recomendar produtos específicos para a higiene das orelhas. Esse hábito semanal afasta fungos e infecções que podem levar à surdez.

Pêlo – Escová-lo diariamente dá brilho à pelagem, evita que os fios fiquem espalhados pelo chão e elimina os fios mortos que ainda não caíram e formam aqueles nós responsáveis pela coceira. Aproveite a sessão de beleza e aplique no pescoço e na pele do seu amigo remédios contra pulgas e carrapatos.

A veterinária Fernanda Malatesta, da clínica Pró-Animal, em Santos, no litoral paulista, frisa que a atenção deve ser redobrada no verão, quando esses habitantes se proliferam com maior velocidade.

Publicado por : Revista Saúde
Gravura: Jo Parry
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

CatNews: Pessoal de Floripa/SC - Olhem que notícia boa


A Coordenadoria de Bem Estar Animal de Florianópolis avisa que oferece gratuitamente esterilização para cães e gatos. Para poder fazer a operação sem custo, o dono do animal que vai ser esterilizado precisa ter renda máxima mensal de até três salários mínimos (R$ 1395) e morar em Floripa. Mais informações pelo telefone fone (48) 3237-6890 ou no site www.pmf.sc.gov.br/bemestaranimal.
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domingo, 8 de novembro de 2009

Como descobrir em sua casa locais de risco potencial para o gato e como protegê-lo disto

Os gatinhos, como a maioria das crianças, mastigam quase tudo o que vêem pela frente. E eles vão brincar com qualquer coisa que faça movimento! Se você está pensando em adotar um novo amigo felino ou já tem um gato ou dois (ou três ou quatro!), é importante proteger seu felino de possíveis acidentes em casa.

Cortinas
Cordões de cortinas ou persianas, e até fios de luminárias podem causar estrangulamentos. Para os fios longos amarre-os de forma a ficarem escondidos e fora do alcance do gatinho. Certifique-se de que todas as janelas tenham telas de proteção e sejam resistentes. Se o seu gato vai ser um animal de estimação interno, preste atenção para que ele não fuja quando você entrar e sair de casa.

Cabos e fios elétricos
Mastigar ou morder um fio elétrico pode ser fatal, e puxando ele pode derrubar também um aparelho que pode machucar o seu gato. Todos os cabos amarrados Devem ser tirados do alcance do gatinho em casa.

Banheiro e Lavanderia
Se existe mais de uma pessoa em casa, combinar para que sempre deixe a tampa do vaso sanitário abaixada. Os gatos, especialmente filhotes pequenos ou menos ágeis como os gatos mais velhos, podem cair e se afogar.
Muitos produtos de limpeza de lavabos e lavadeiras como detergentes, alvejantes, ceras e outros produtos químicos são tóxicos para os gatos. Deixe-os sempre armazenados dentro de um armário de forma segura. Objetos de vidro e outros tb devem ser deixados fora do alcance do gato. Se seu gato sabe como abrir portas é necessário ter uma trava de segurança iguais as que se usam com as crianças

Na lavanderia verifique sempre antes de usar sua secadora ou máquina de lavar (principalmente se for com abertura frontal) antes de iniciá-la. Gatos adoram tirar uma soneca em lugares improváveis e a maquina de lavar/secar pode ser um desses locais.

Agulhas e Linhas
Cordas, fios, linhas, fio dental, elásticos e, especialmente, agulhas são altamente atraentes, mas, se engolidas podem fazer mal, muitas vezes os danos são fatais. Mantenha todo e qualquer material como estes trancados em gavetas ou em locais onde uma pata de felino não alcance ou penetre.

Latas de lixo e outros recipientes

Não subestime seu gato! A curiosidade é uma característica comum a qualquer gato e suas patas são capazes de virar uma lata de lixo ou mesmo bater numa tampa aberta.
Manter o lixo, Cujo conteúdo podem ser latas de cortes afiados, ossos e outros, sempre bem fechada, resistente com tampa e trava. Os sacos de plástico são tão perigosos para os gatos como são para crianças pequenas, assim certifique-se de manter todos os sacos plástico em uma lixeira selada.

Móveis
Os gatos investigarão qualquer coisa ou lugar onde possam entrar e se esconder. Eles adoram guarda-roupas, armários, gavetas e espaços apertadinhos. O calor e a escuridão de um mobiliário torna-se um lugar altamente atrativo para o gato. Poltronas reclináveis e sofás-cama devem sempre ser checados ao fechar e abrir.
Gravuras: GettyImages e Gary Patterson
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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Chancelas Postais

Clique na foto para visualizar melhor

Da mesma forma que foram lançados vários selinhos com gatos pelo mundo afora, também encontramos chancelas diversas com motivos felinos, feitas em ocasiões tais como: datas comemorativas, concursos de raças, aniversário de cidades, lançamento de livros, peças teatrais e outros.
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Gato Despertador? Vc tem um em casa?

Lidar com os gatos te acordando antes até que o seu despertador toque é algo frustrante, especialmente se vc quer dormir.

Contrariamente à crença popular, os gatos não são "noturnos". O termo "noturno" refere-se ao estilo de vida de acordar à noite ao invés de durante o dia, e isto não é o que os gatos fazem. Eles dormem à noite como nós fazemos só que não por um longo período. Os gatos são "crepusculares" isto é, eles são mais ativos ao anoitecer e ao amanhecer, isto ocorre pois seus ancestrais saíam à caça de presas (era mais fácil) neste período e seu relógio biológico foi ajustado a estes horários. Nenhuma criatura em sã consciência saía à caça no calor do dia ou no meio da noite em completa escuridão, embora a visão dos gatos é muito boa eles não podem ver sem luz, por isto eles dormem.

É aí que reside o problema crônico do gato em nos acordar tão cedo pela manhã. Duas coisas se combinam para tornar este fenomeno possível.

1. Natureza. O relógio biológico do gato é estimulado a acordar assim que surgem os primeiros raios de luz (natureza crepuscular) e o informa que está na hora de acordar. Dependendo da hora em que nasce o sol, os gatos podem acordar mais cedo ou mais tarde. Nos países onde temos o sol da meia-noite (ex.: Noruega) os gatos não recebem este alarme pela madrugada. Durante os longos invernos, escuros e sem sol na Antartica, um gato poderá dormir até a hora do almoço todos os dias.

2. Treinamento. Aqui é onde o dono do gato entra. Digamos que seu gato se torne ativo logo pela manhã. Ele logo irá se aborrecer pois não há nada acontecendo ao redor. Se vc, ao ser acordado, compensar o seu gato com atenção tanto quanto ele pede. Ou pior ainda, se vc assume que seu gato está te rodeando, arranhando móveis em sinal de pedido de comida e/ou atenção e vc levanta para atendê-lo, então aí vc fez exatamente o que o gato quer de vc e aí vc será seu eterno escravo e será constantemente acordado de madrugada para atendê-lo.

Neste ponto, fingindo estar dormindo, gritando com seu gato, rolando de um lado para o outro e outras formas de resistência obstinada geralmente não funcionam. O gato continuará, sem dúvida sendo bem sucedido em suas missões em acordá-lo bem cedo todas as manhãs. E lembre-se, recompensas ocasionais são mais poderosas que as recompensas contínuas. Algumas das coisas que vc usa para entreter seu gato só servirá pra reforçar os direitos dele. E no fim, vc será o maior brinquedo do seu gato.

Abaixo algumas sugestões para prevenir o despertar precoce:

Altamente Recomendado

Entenda o seu gato e não o culpe pela maneira que a natureza o desenhou. Tenha um pouco de paciência e tolerância enquanto vc tenta realinhar os hábitos dele.
Cortinas grossas e opacas à prova de luz no quarto e corredores tb escuros à noite, facilitarão uma noite de sono mais longa aos dois.
Não atenda aos chamados insistentes de seu gato.
Alimente o seu gato duas vezes ao dia, em horário definido, mas não o alimente como primeiro ato pela manhã.
Mantenha seu gato ocupado durante o dia (exercícios, jogos, brinquedos)

Coisas que podem ajudar

Tente fazer com que a última alimentação de seu gato seja na hora de dormir (isto ajudará em seu sono).
Se seu gato não tem um outro companheiro providencie um para ele, assim vc deixará de ser sua unica opção de diversão. O uso de hormonios para controle das horas de sono (melatonina) tb poderá ser providenciado pelo seu veterinário, caso ache necessário. Nunca deixe de falar com o vet sobre quaisquer medicamentos que vc queira ministrar a seu gato)

As coisas mais importantes a serem lembradas sobre a "sindrome da manhã" é que é uma tendência natural para os gatos acordar e se tornarem ativos logo ao amanhecer e que os donos inadvertidamente respondem a esta tendência alimentando o gato com atenção e comida.

Se vc não tiver cuidado o gato que vc alimenta às 6hs começará a pular na sua cama às 5:45hs. Se vc atender o seu gato às 5:45 hs. Da próxima vez ele te acordará as 5:30hs e então 5:15hs até vc começar a ser acordado realmente de madrugada.

Devido aos gatos estarem acostumados a quebrarem as regras de casa, especialmente quando o assunto é comida, será necessário que as regras de casa sejam seguidas fielmente. Se vc se render a cada pedido que o seu gato fizer você inadivertidamente estará treinando o seu gato a acordá-lo sempre que ele desejar. O provérbio: "Quem bem faz a cama, bem nela se deita" é bem adequado aqui. Poderá demorar semanas até o seu gato entender mas amanhecerá um dia e ele verá que o nascer do sol não sinaliza que deverá te acordar.

Tradução livre de artigo publicado no Pet Place

Aqui faço o meu parenteses: Aos fins de semana a Nina e a Missy já aprenderam q estou em casa, então, em dias de SOL elas costumam me tirar da cama por volta das 6 horas da manhã, mas eu resmungo, viro do lado e tiro uma soneca de mais 2 horas. Elas ficam em alerta e correm por todo o apto., mas eu ainda as alimento, tomo o meu café, limpo a caixinha de areia, tomo banho e me arrumo para depois leva-las para passear. neste meio tempo elas já se cansaram de me esperar e vão deitar. Quando estou pronta e as chamo para passer saimos as tres alegres e elas só faltam atropelar uma a outra para sair pela porta e descer as escadas do prédio até o jardim. A Missy tinha o costume à noite, quando chegava do trabalho e ficava vendo tv até umas 23 horas, de começar a miar estridentemente até eu levantar e irmos deitar, até que comecei a dar umas corridas nela pela casa e não ligar mais tanto para os pedidos insistentes que ela mudou e não fica mais choramingando. Deita e dorme na almofada e me aguarda para ser levada "de colo" até a cama. Agora, em tempos de mudança de alimentação e onde elas realmente estão comendo bem menos q antes tenho dado ração úmida mais tarde (próximo ao horário de dormir) e de manhã assim que acordo) mas elas tem a ração seca sempre à disposição.
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

CatNews: Onças e Gatos Selvagens "invadem" a cidade e deixam a impressão de que são numerosos

Um rosnar diferente, um miado, uma movimentação no alto de uma árvore. Num canto mais escondido, em meio à vegetação, passa um vulto rápido e logo vem o susto e o alarme. É uma onça em plena cidade! Uma jaguatirica acuada no banheiro da casa! Um gato-do-mato preso no quintal!

Os cachorros ficam agitados, a multidão se reúne, logo surge um cordão de isolamento. E entram em ação os bombeiros, policiais ou fiscais de órgãos ambientais, tentando intermediar o encontro inusitado.

Em nome da população, sempre aparecem palpiteiros voluntários, ressaltando o perigo da proximidade, o medo do ataque às crianças, a violência do bicho. Bem mais raras são as vozes em defesa dos felinos encurralados, capazes de apontar os riscos para os animais por estarem em zona urbana; o medo estampado nos olhos deles e a violência das capturas improvisadas, que vez por outra resultam na morte do felino.

Só entre janeiro e junho de 2004, o Centro Nacional de Pesquisa para a Conservação dos Predadores Naturais (Cenap/Ibama), registrou sete ocorrências de felinos em áreas urbanas. Seis envolveram sussuaranas, caso de Paranavaí, no Paraná; Atibaia e Sorocaba, em São Paulo; Sacramento, Caldas e Uberaba, em Minas Gerais.

O outro caso foi de uma onça pintada, que se perdeu em Manaus (AM). Os encontros com felinos menores como a jaguatirica, que em abril entrou no banheiro de uma casa, em Araçoiaba da Serra (SP) - nem sempre entram nas estatísticas do centro especializado do Ibama. Mas não deixam de fazer as manchetes dos jornais, muitas vezes alimentando indevidamente uma imagem de ferocidade.

O aumento dos registros de felinos em áreas urbanas dá a falsa impressão de que existem onças demais ou que elas ficaram mais ousadas, devido à proibição da caça. Na verdade, essa aproximação é conseqüência da redução brutal do ambiente natural dos grandes predadores, seja por desmatamento para exploração de recursos naturais, transformação de cerrados e matas em cultivos e pastagens, construção de estradas ou expansão urbana.

Em outras palavras, não são exatamente as onças que têm ido às cidades, as cidades é que estão invadindo os territórios delas. Em áreas rurais, os encontros entre homens e felinos são bem mais numerosos e as estimativas menos confiáveis. Algumas pessoas resolvem a questão por conta própria: caçam e matam ilegalmente as onças e gatos silvestres e, portanto, não comunicam o fato.

Outras pessoas convivem sem problemas com essa proximidade e também não registram os encontros. As notificações só chegam ao Cenap quando os felinos são suspeitos de atacar animais domésticos ou se aproximam demais de áreas habitadas. De 1996 a 2003, o Cenap teve 470 dessas notificações de contatos entre felinos e humanos, das quais só 2 a 3% são de onças em zonas urbanas.

"De forma geral, esses animais não representam risco para a população", assegura Ronaldo Morato, especialista do Cenap. "Eles são solitários, noturnos e tendem a evitar a presença humana. Em caso de encontro, é só fazer barulho, gritar, bater palmas, soltar rojões e abrir um caminho para a fuga, que eles vão embora.

“Entrar em área urbana é um erro de percurso para uma onça, uma situação que deixa o animal tão assustado, com tanto medo quanto as pessoas”. Segundo Morato, nos últimos dez anos, não há relatos de acidentes em que onças pardas ou outros felinos menores tenham atacado seres humanos. Mesmo a onça pintada, maior carnívoro das Américas, prefere escapar a enfrentar o homem e só ataca se acuada.

No Brasil, não existem 'onças comedoras de gente' como acontece em alguns locais da Ásia e África com tigres e leões, embora a oportunidade tenha transformado alguns indivíduos em 'comedores de animais domésticos'. E mesmo estes são exceções, considerando a freqüência com que os felinos circulam junto a áreas habitadas e a quantidade de casas e comunidades isoladas no meio da floresta, com criações no quintal, sobretudo na Amazônia, Pantanal e mesmo nos grandes fragmentos remanescentes de Mata Atlântica.

Para os especialistas, a explicação é simples: seres humanos não são tidos como presas por nenhuma das 8 espécies de felino que ocorrem aqui. São, antes, predadores e, como tal, devem ser evitados. É o que as fêmeas ensinam aos seus filhotes, nos 8 a 12 meses em que andam juntos, após o nascimento. Cada espécie de felino tem uma preferência alimentar e nenhum deles gasta a preciosa energia empregada em um ataque por outro motivo, que não seja para comer ou se defender. O único predador que ataca e mata aleatoriamente é o próprio homem.

As onças pintadas costumam predar capivaras, veados, pacas, queixadas e catetos. As sussuaranas também atacam presas menores, como mãos-peladas, gambás, caxinguelês e ratos. As jaguatiricas conseguem driblar os espinhos de ouriços-cacheiros, podem predar macacos, saguis ou tamanduás-mirins e têm especial predileção por marrecos e patos. Os diversos tipos de gatos selvagens caçam passarinhos, pequenos répteis e roedores.

E a quem acha que predadores carnívoros são cruéis e dispensáveis, vale lembrar os atuais problemas com a proliferação sem controle de capivaras, justamente uma das espécies predadas por onças. Elas estão por toda parte e, apesar de simpáticas, estão em desequilíbrio e em alguns locais viraram questão de saúde pública por funcionarem como vetores de doenças, como a febre maculosa, transmitida pelo carrapato estrela.

Os predadores de topo de cadeia alimentar, como os felinos, têm a função natural de manter o equilíbrio das populações de suas presas tradicionais e costumam se manter fiéis a seus hábitos alimentares. Essa relação só muda quando os felinos já não conseguem encontrar seu alimento preferido ou quando as criações se tornam mais disponíveis do que as presas silvestres tradicionais.

"A quem quer manter os felinos à distância recomendamos alguns cuidados básicos, como armazenar lixo em lugar tampado para não atrair animais que possam ser presas da onça", explica Ronaldo Morato, que inclui ratos e gambás entre essas presas. "Quem tem criação, deve manejar os animais domésticos, levar toda noite para um local fechado. Um cavalo ou cabra, preso numa corda, ao relento, é fácil demais para uma onça. Se for próximo de uma mata, então, é um chamariz".

Devido à expansão contínua da ocupação humana, os territórios originais de caça dos felinos têm sido fragmentados, empurrando-os para perto dos animais domésticos e das áreas urbanas. Onças e gatos silvestres são territorialistas. Cada macho delimita uma área por onde circula e caça.

Um macho de sussuarana pode precisar até de 140 km2, se o alimento for escasso. Em média, ocupa de 35 a 40 km2. É a espécie que melhor tolera viver perto do homem, por ser mais flexível quanto ao ambiente que ocupa, adaptando-se bem tanto a matas como à vegetação aberta. Além das pardas, também o gato mourisco ou jaguarundi tem se aproximado bastante das áreas habitadas, embora quase não seja percebido porque tem o pelo escuro, sem manchas, e, à noite, passa por um gato doméstico bem nutrido.

Encurralados pela proliferação de estradas; pela falta de territórios livres, de matas e de vegetação nativa; pela escassez de presas naturais; pela poluição das águas e pelas doenças transmitidas por animais domésticos, os felinos têm sido os grandes perdedores do confronto. Para a população das cidades, no entanto, essa ótica não consegue prevalecer sobre o pânico e a falsa imagem de violência gratuita projetada sobre as 'feras'.

De acordo com a veterinária Cristina Harume Adami, coordenadora do Centro Brasileiro para a Conservação de Felinos Neotropicais, com sede em Jundiaí (SP), existem poucos felinos viáveis para um programa adequado de reprodução em cativeiro no país. As sussuaranas e onças pintadas são as espécies mais numerosas em zôos e centros de conservação, mas muitas delas estão obesas devido ao trato inadequado e já não se reproduzem. Existem cerca de 230 pintadas e 200 sussuaranas em cativeiros oficiais. A população disponível dos pequenos felinos é ainda menor: são menos de 130 jaguatiricas; cerca de 100 gatos-do-mato; 100 gatos-do-mato-pequenos, 70 jaguarundis e 40 a 50 maracajás. O mais raro de todos é o gato-palheiro com apenas 15 exemplares, entre o zôo de São Paulo e o Centro dos Felinos Neotropicais, em Jundiaí.

Apesar da necessidade de adequar a população de cativeiro para a manutenção da diversidade genética de cada espécie, na maioria dos encontros entre felinos e humanos que terminam em resgate os animais voltam a ser soltos. Após tomar as medidas, tirar sangue para análises e marcar o animal, os especialistas do Cenap procuram encontrar uma área protegida capaz de abrigá-los. A vida livre ainda é a melhor garantia contra a extinção, ainda que em territórios cada vez mais apertados.

Quem são os felinos brasileiros?

Onça pintada
(Panthera onca)
Ocorre do sul dos Estados Unidos até a Argentina. As da Amazônia e Pantanal são maiores do que as da Mata Atlântica. Prefere matas e capões mais fechados e não se arrisca muito em áreas abertas.

Sussuarana ou onça parda
(Puma concolor)
É o mamífero terrestre de mais ampla distribuição nas Américas. Habita desde o Alasca até o sul da Argentina e Chile. A coloração da pelagem varia bastante de região para região. Adapta-se com facilidade a vários tipos de ambiente e chega mais perto das áreas habitadas pelo homem.

Jaguatirica
(Leopardus pardalis)
Vive nas matas do sudoeste dos Estados Unidos até a Argentina. Caça preferencialmente no chão, embora suba em árvores com facilidade e utilize galhos altos para se esconder ou dormir. O território de um macho adulto varia em torno de 18 km2.

Gato-do-mato
(Oncifelis geoffroyi)

Ocorre em vários tipos de florestas da Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Brasil. É bem agressivo. O acasalamento freqüentemente acontece em árvores.

Gato-do-mato-pequeno
(Leopardus tigrinus)

Vive em matas úmidas a secas até 3.000 metros de altitude, da Costa Rica e Panamá até o Brasil e norte da Argentina. É uma especie rara, o menor felino das Américas.

Gato-maracajá
(Leopardus wiedii)
Habita desde o México até o Paraguai e norte da Argentina. Tem os olhos grandes, bem adaptados para a visão noturna e sobe em árvores com grande agilidade, sendo capaz de andar sobre galhos de ré.

Jaguarundi ou gato-mourisco
(Herpailurus yaguarondi)
Ocorre entre o Brasil e o Texas, nos Estados Unidos. Consegue vi-ver próximo do homem, como a sussuarana. É importante no controle de populações de ratos, inclusive em lavouras de grãos.

Gato-palheiro
(Oncifelis colocolo)
Natural da América do Sul ocorre entre os Andes e o sul do Brasil e norte da Argentina. Não tem manchas, é marrom claro e pode ser ter o pelo longo, nas regiões mais frias.

Todas as espécies brasileiras de felinos dependem de programas de conservação para sua sobrevivência. Com exceção da jaguatirica e do jaguarundi, que têm subpopulações já consideradas ameaçadas e do gato maracajá, que não é considerado vulnerável, os outros 5 felinos entram na categoria 'próxima de ameaçada'.

Publicado por Globo.com/EPTV
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