segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Os Pets dos Faraós

Embrulhados em linho e encerrados com toda reverência em jazigos, as múmias de animais guardam pistas intrigantes sobre a vida e a morte no Antigo Egito.

Em 1888, ao escavar a areia nas proximidades do vilarejo de Istabl Antar, um fazendeiro egípcio descobriu uma sepultura coletiva. Os corpos não eram humanos. Eram de felinos - um número assombroso de gatos da Antiguidade mumificados e enterrados em covas. Alguns envoltos em linho ainda pareciam apresentáveis e uns poucos exibiam caras enfeitadas. As crianças do vilarejo ofereciam os melhores espécimes aos turistas por qualquer troco. O resto era vendido a peso como fertilizante. Um navio chegou a transportar cerca de 180 mil gatos mumificados para Liverpool, uma carga que pesava algo como 17 toneladas, para serem espalhados pelos campos da Inglaterra. (.../.) para ler a continuidade do artigo clique aqui


Revista National Geographic

Edição: Novembro/2009
Por A. R. Williams
Foto de Museu Egípcio do Cairo
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2 comentários:

  1. Ah eu tô loca pra ter essa revista!! Minha irmã ficou de me trazer a revista e não trouxe até hoje, e eu aqui na expectativa!!

    É uma pena sacrificarem os bichos quando os donos morriam. Mas sei lá, cada cultura com sua crença, não podemos julgar. Eles acreditavam que na outra vida a pessoa tinha que ter o gato dela junto.

    Não sei se eu mumificaria ou embalsamaria ou empalharia um gato meu. Pode ser ótimo tê-lo sempre ali, mas é um tanto mórbido.

    ^^
    bjs!

    bjs!

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  2. Que interessante né? Os gatos eram mesmo respeitados por lá... pena que a Igreja católica, querendo impor sua ideologia, deu um triste destino aos gatos dizendo que eram bruxas travestidas... muitos foram queimados em fogueiras e até hoje, os pretinhos servem para sacrificios e macumbas... que atraso! Beijos e desculpa a demora em passar por aqui!!!

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